A Meia Maratona das Pontes, disputada em São Paulo no domingo (25/09), foi cenário de um fato curioso. Muitos dos fundistas inscritos participaram da prova com um número de peito improvisado, escrito à caneta.
A prática não foi brincadeira de algum grupo específico de corredores, mas sim fruto de um problema na organização do evento. Até o vencedor do percurso de 21 quilômetros, Adriano Bastos, correu com o número de peito escrito com um pincel atômico.
O vencedor conta sua experiência. “A minha inscrição e a da Vivian [de Oliveira, atleta da equipe de Adriano] foram cortesias, mas quando chegamos na véspera para a retirada do kit descobrimos que nossa efetivação se perdeu no meio do caminho”, explica Adriano Bastos.
Segundo o fundista, os inscritos que chegaram cedo para a retirada dos kits ficaram se
Adriano Bastos cruza linha de chegada, com número de peito escrito à mãom camiseta, número de peito e foram informados que o material seria entregue junto com o chip de cronometragem, antes da corrida. “Mas no domingo muitos receberam só a folha, sem o número impresso”, conta o maratonista, que apesar do desentendimento elogiou o resto do evento. “Fora isso, foi tudo perfeito, só podia ter um posto a mais de isotônicos”, declara Adriano.
O triatleta Diego Ciarrocchi, que participou para incentivar dois amigos estreantes em corridas, mostra indignação. “Na retirada do kit informaram que no domingo teriam as camisetas. Mas ninguém da organização se mostrou disponível ao menos para esclarecimento”, reclama Ciarrocchi.
O corredor Robinson De Rossi também critica a falta de posicionamento oficial. “Paguei 80 Reais por um número de peito”, repreende. “Quando dá um problema sério como esse, todo mundo pula fora. Ninguém aparece para assumir o problema”, afirma, revoltado.
Justificativa da organização - No dia seguinte à prova (26/09), a organização divulgou no site da meia maratona uma nota oficial, apontando a greve dos correios como culpada e informando que os inscritos receberão a camiseta até o dia cinco de outubro, se preenchido um formulário no site.
De acordo com o diretor da Gayotto Marketing e Eventos Esportivos, Eduardo Gayotto, as camisetas na verdade foram extraviadas. “O fornecedor é de fora do estado. Houve um extravio de metade das camisetas”, afirma Gayotto, acrescentando que as peças serão despachadas e “na semana que vem todo mundo recebe”.
Quanto aos números de peito, o problema ainda não foi detectado. “Estamos apurando”, explica o diretor. “Imaginamos que em alguns períodos as pessoas efetuaram as inscrições e receberam a confirmação, mas os dados não chegaram para nós”, presume Gayotto.
Confira a nota oficial da organização da Meia Maratona das Pontes 2011 e o formulário a ser preenchido no site www.meiadaspontes.com.br/1/post/2011/09/esclarecimentos-organizao-da-meia-das-pontes-2011.html.
A prática não foi brincadeira de algum grupo específico de corredores, mas sim fruto de um problema na organização do evento. Até o vencedor do percurso de 21 quilômetros, Adriano Bastos, correu com o número de peito escrito com um pincel atômico.
O vencedor conta sua experiência. “A minha inscrição e a da Vivian [de Oliveira, atleta da equipe de Adriano] foram cortesias, mas quando chegamos na véspera para a retirada do kit descobrimos que nossa efetivação se perdeu no meio do caminho”, explica Adriano Bastos.
Segundo o fundista, os inscritos que chegaram cedo para a retirada dos kits ficaram se
Adriano Bastos cruza linha de chegada, com número de peito escrito à mãom camiseta, número de peito e foram informados que o material seria entregue junto com o chip de cronometragem, antes da corrida. “Mas no domingo muitos receberam só a folha, sem o número impresso”, conta o maratonista, que apesar do desentendimento elogiou o resto do evento. “Fora isso, foi tudo perfeito, só podia ter um posto a mais de isotônicos”, declara Adriano.
O triatleta Diego Ciarrocchi, que participou para incentivar dois amigos estreantes em corridas, mostra indignação. “Na retirada do kit informaram que no domingo teriam as camisetas. Mas ninguém da organização se mostrou disponível ao menos para esclarecimento”, reclama Ciarrocchi.
O corredor Robinson De Rossi também critica a falta de posicionamento oficial. “Paguei 80 Reais por um número de peito”, repreende. “Quando dá um problema sério como esse, todo mundo pula fora. Ninguém aparece para assumir o problema”, afirma, revoltado.
Justificativa da organização - No dia seguinte à prova (26/09), a organização divulgou no site da meia maratona uma nota oficial, apontando a greve dos correios como culpada e informando que os inscritos receberão a camiseta até o dia cinco de outubro, se preenchido um formulário no site.
De acordo com o diretor da Gayotto Marketing e Eventos Esportivos, Eduardo Gayotto, as camisetas na verdade foram extraviadas. “O fornecedor é de fora do estado. Houve um extravio de metade das camisetas”, afirma Gayotto, acrescentando que as peças serão despachadas e “na semana que vem todo mundo recebe”.
Quanto aos números de peito, o problema ainda não foi detectado. “Estamos apurando”, explica o diretor. “Imaginamos que em alguns períodos as pessoas efetuaram as inscrições e receberam a confirmação, mas os dados não chegaram para nós”, presume Gayotto.
Confira a nota oficial da organização da Meia Maratona das Pontes 2011 e o formulário a ser preenchido no site www.meiadaspontes.com.br/1/post/2011/09/esclarecimentos-organizao-da-meia-das-pontes-2011.html.

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