Usain Bolt conquistou seu segundo ouro na competição. "Ainda não sou uma lenda, mas essa prova me ajudou a chegar perto", disse o atleta.
No Mundial de Atletismo, Usain Bolt fez o que ninguém mais esperava no último dia de provas: bateu um recorde.
Confusão nas eliminatórias do revezamento 4x100m. O brasileiro Nílson André alegou ter sido tocado pelo português João Ferreira. Ele se desequilibrou, mas passou o bastão antes de cair. “Infelizmente, o atleta de Portugal, na hora da minha passagem, ele jogo o braço inteiro no meu peito. Na alta velocidade, isso causa uma desaceleração quase total”, conta Nílson André, atleta do revezamento.
Não bastasse isso, Bruno Tenório recebeu o bastão fora da área permitida. Com isso, a equipe foi desclassificada.
No revezamento feminino, o Brasil foi para a final e ficou em oitavo. Vitória das americanas.
Em todo o campeonato, por causa do calor e da umidade, não houve um recorde mundial sequer. Isso até a última prova, até ele entrar em ação de novo. Usain Bolt não estava sozinho. Final do revezamento 4x100m. Yohan Blake colocou os jamaicanos na frente. Já eram favoritos e na última passagem de bastão ingleses e americanos se trombaram. Darvis Patton caiu com o bastão. Estados Unidos fora. Não havia adversários. Uma avenida separava Bolt dos outros. Recorde mundial: 37,4 segundos, seis centésimos abaixo da antiga marca. Prata para a França e bronze para São Cristóvão e Neves.
Festa em ritmo de reggae, ritmo que domina há três anos as provas de velocidade. "Ainda não sou uma lenda. Tenho mais o que conquistar, mas essa prova me ajudou a chegar perto disso", afirmou Bolt.
Ele é quase uma lenda. Mudou o conceito do atletismo. Dizer que Usain Bolt corre é pouco. Ele faz performances para estádios lotados.
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