Marílson Gomes do Santos, tricampeão da Corrida Internacional de São Silvestre, ficou sabendo da mudança do trajeto, que agora terá chegada no Obelisco do Ibirapuera e não mais na Avenida Paulista. O brasiliense radicado em São Caetano do Sul (SP) acredita que a alteração pode ser boa para o evento, apesar de concordar que a tradição pode se perder.
“Já houve outras mudanças anteriormente. As pessoas vão demorar a se acostumar, mas tudo o que for feito para deixar o evento melhor é válido”, ressalta Marílson. “É um pouco chato trocar a chegada, porque o percurso era o mesmo há muitos anos e um pouco da tradição vai ser perdida”, completa.
Em relação à parte técnica do percurso, Gomes concorda com os treinadores ouvidos peloWebrun sobre o maior desgaste das articulações. “A descida íngreme após a subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio pode ser prejudicial tanto para os amadores, quanto para a elite. Esse é o lado negativo da mudança”.
Com as alterações, a subida do Viaduto Orlando Murgel foi retirada do traçado e os corredores seguirão pela Barão de Limeira até atingir a Rua Conselheiro Crispiniano, fato que não deve deixar a prova mais rápida na opinião do tricampeão. “Acho que essa subida não era tão complicada para a maioria das pessoas, como a da Brigadeiro. Essa sim é a mais temida e continua lá”.
Marílson diz ainda que a falta desse aclive pode favorecer os atletas, já que eles poderão controlar melhor o ritmo. “Talvez eles até cheguem mais inteiros na chegada, afinal, para descer todo santo ajuda”, brinca o atleta que ostenta no currículo os títulos de 2003, 2005 e 2010.
Outro atleta de elite, Adriano Bastos, confessou o temor de que a prova tenha menos pessoas para incentivar os corredores, já que grande parte do público ia para a avenida com o intuito de participar do Réveillon na Paulista e aproveitava para assistir a prova. Marílson tem a mesma opinião. “O brilho dessa prova é o público presente em massa. Espero que eles compareçam para nos aplaudir”, finaliza o competidor que agora se prepara para correr a Maratona de Chicago, em outubro.
Até o momento nenhum responsável pela organização da prova se manifestou para comentar as alterações. Vale lembrar que ano passado a São Silvestre foi alvo de críticas e muita polêmica envolvendo a entrega antecipada das medalhas e, também, um início de conversa sobre a troca de percurso.
“Já houve outras mudanças anteriormente. As pessoas vão demorar a se acostumar, mas tudo o que for feito para deixar o evento melhor é válido”, ressalta Marílson. “É um pouco chato trocar a chegada, porque o percurso era o mesmo há muitos anos e um pouco da tradição vai ser perdida”, completa.
Em relação à parte técnica do percurso, Gomes concorda com os treinadores ouvidos peloWebrun sobre o maior desgaste das articulações. “A descida íngreme após a subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio pode ser prejudicial tanto para os amadores, quanto para a elite. Esse é o lado negativo da mudança”.
Com as alterações, a subida do Viaduto Orlando Murgel foi retirada do traçado e os corredores seguirão pela Barão de Limeira até atingir a Rua Conselheiro Crispiniano, fato que não deve deixar a prova mais rápida na opinião do tricampeão. “Acho que essa subida não era tão complicada para a maioria das pessoas, como a da Brigadeiro. Essa sim é a mais temida e continua lá”.
Marílson diz ainda que a falta desse aclive pode favorecer os atletas, já que eles poderão controlar melhor o ritmo. “Talvez eles até cheguem mais inteiros na chegada, afinal, para descer todo santo ajuda”, brinca o atleta que ostenta no currículo os títulos de 2003, 2005 e 2010.
Outro atleta de elite, Adriano Bastos, confessou o temor de que a prova tenha menos pessoas para incentivar os corredores, já que grande parte do público ia para a avenida com o intuito de participar do Réveillon na Paulista e aproveitava para assistir a prova. Marílson tem a mesma opinião. “O brilho dessa prova é o público presente em massa. Espero que eles compareçam para nos aplaudir”, finaliza o competidor que agora se prepara para correr a Maratona de Chicago, em outubro.
Até o momento nenhum responsável pela organização da prova se manifestou para comentar as alterações. Vale lembrar que ano passado a São Silvestre foi alvo de críticas e muita polêmica envolvendo a entrega antecipada das medalhas e, também, um início de conversa sobre a troca de percurso.

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